Teoria da Substituição - Parte II

Hoje seguiram para o Reino Unido e Barcelona duas das minhas enviadas especiais para analisar os jogadores europeus e suas tácticas.
Julgo que amanhã já teremos o directo com as primeiras análises.

Quanto à nossa teoria, vejo que já começou a suscitar algumas divergências entre os leitores.
A aplicação é a nível nacional, nós somos "olheiras", estamos sempre atentas a qualquer possível jogador. Quanto a todos aqueles que se oferecem como já sabem terão de ser sujeitos a uma pré-análise para verificarmos se estão aptos a ingressar na equipa.
Esta teoria comporta uma série de aspectos que serão tidos em conta na progressão dos jogadores, isto é, condicionarão a sua passagem aos quartos de final, à final, liga de honra ou como titulares, podendo mesmo chegar a fazer parte da selecção!
Pode parecer radical a utilização de apenas 2 cartões mas como já referi a concorrência é demasiado grande e não podem haver foras de jogo, nem dopging, pois este último pode alterar a participação em campo do jogador.
São aceites jogadores que joguem ao ataque, à defesa e são valorizados os que joguem no contra-ataque.
Também são valorizados os prolongamentos, bem como as entradas por trás!
As fífias, frangos e foras de jogo, são meio caminho andado para o cartão vermelho, logo substituição!
Bem como num jogo de futebol, o que conta tanto como a táctica utilizada são os golos, sejam eles marcados ao "natural" ou por penalti, tem é de haver golo, proporcionando assim ao jogador a passagem a outra fase, podendo chegar a uma divisão superior (quarto, sala, cozinha...).