Pois é, se há uns dias me sentia vazia, derepente tenho um turbilhão dentro de mim.
Não, não é nada físico. Passa-se tudo na parte superior do corpo, na assoalhada que aloja os neurónios.
Deve ter estourado uma guerra. A minha cabeça não pára...ou melhor, não deixam que a minha cabeça pare.
Este início de ano está a ser torturante. Deixei de ter irmão, passei a ter um ronco que dorme no meu quarto e que ocupa cerca de 7 m2, que implica e transpira raiva pela sua querida irmã para a qual não há explicação. Entrou na idade do armário e nunca mais saiu de lá. (azar o dele!)
O clima entre amigas continua tenso. Passa-se tudo e finge-se que não se passa nada para a bomba não rebentar de vez!
Eles...ai eles...nem sei se há descrição possível para este tema. Mas já não se pode dizer o que se sente sem que seja interpretado completamente do avesso?? Pois é, azar o deles...porque eu não vou deixar de dizer o que sinto, quando o sinto, às pessoas por quem sinto (isto fez sentido algum?).
A vida é demasiado curta para deixarmos de fazer ou dizer o que nos vai cá dentro ou para deixarmos de estar com quem nos faz sentir bem.
E neste momento sentiria-me bem num barco à vela à deriva no mar...
sábado, janeiro 07, 2006
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1 comentário:
desde que o barco tenha mastro... :)
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